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sábado, 27 de março de 2010

Alimentação.

Constantemente encontrarmos pais introduzindo na alimentação de seus filhos uma enorme quantidade de produtos industrializados, mas o que muitas  vezes não imaginamos é que estes produtos de aparência inofensiva causam dano à saúde. Pecamos por sermos imediatistas e não observamos que pequenos deslizes podem tornar-se uma enorme “cratera” na saúde das crianças, que desde cedo estão consumindo alimentos de baixa qualidade, devido à “falta de tempo” de seus pais. Hoje é raro você presenciar nas casas das famílias os sucos feitos na hora, pois esses estão sendo trocados pelos refrigerantes e sucos industriais (cheios de conservantes) por serem rápidos e práticos são duas palavras bem conhecidas no nosso dia a dia. Mas, por outro lado fico me perguntando, será que os sucos naturais, as comidas caseiras, frutas, enfim, a alimentação natural é mais cara ou complicada para consumo? É bem provável que as respostas sejam variadas. Entretanto, independente das respostas, o que precisamos nos preocupar é com o desenvolvimento das crianças, com o lado cognitivo dessas, por isso é impreterível que os responsáveis desenvolvam uma rotina alimentar, para que as crianças se alimentem nos mesmos horários sem pular refeições e que essas refeições sejam as mais naturais possíveis. É importante oferecer de tudo um pouco, principalmente enquanto são pequenas até dois anos, procurem alimentos frescos e de origens conhecidas. Não faça do hábito alimentar um “mau hábito”, ou seja, sem chantagens, não os forcem a comer além do que eles suportam comer, evitem recompensas como guloseimas, essas não devem virar rotina e sim serem uma exceção. Quando as atitudes são impostas de forma natural, ou seja, todos nós precisamos comer, sendo assim, se os pais têm o hábito de se reunir a mesa com toda a família reunida, a criança vai observando aquilo e naturalmente vai tomando o gosto e o prazer de comer, e é assim que tem que ser, comer deve ser prazeroso e não tortuoso. Procurem por um profissional para ajudar (se preciso for) nos alimentos mais indicados. Lembrem-se o equilíbrio deve existir, nem o extremo do muito nem o extremo do pouco. Há sempre exceções e horas certas para as guloseimas e outros tipos de “gostosuras”. Nada é proibido desde que seja equilibrado o consumo desses “alimentos”. O que esta em jogo é a saúde de seu filho. Pense nisso!

Escrito por: Lúcia Araújo.

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